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Paulo Roberto da Cunha Vasconcellos, Estudante de Direito
Paulo Roberto da Cunha Vasconcellos
Comentário · há 5 anos
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Paulo Roberto da Cunha Vasconcellos, Estudante de Direito
Paulo Roberto da Cunha Vasconcellos
Comentário · há 7 anos
Já li e ouvi muita sandice , mas essa bateu todos os recordes!!! Primeiramente, quem não conhece um set de filmagem e a relação do roteiro original com a direção de atores, jamais poderá opinar sobre o que acontece na realização de uma cena como essa que compõe, aliás, uma das maiores obras-primas do cinema mundial de todos os tempos chamada “O Último Tango em Paris”. Outrossim, importante lembrar que não foi só Maria Schneider que saiu abalada emocionalmente e revoltada com Bertolucci, Brando também ficou anos sem falar com o diretor e jurou nunca mais trabalhar com ele. Não foi a pontual cena da “manteiga” que causou tanto desconforto aos atores, e sim a desconstrução da personalidade de cada um que Bertolucci imprimiu aos protagonistas, para que os manipulasse à vontade na construção dos personagens. Se isso foi bom ou ruim para Brando ou Schneider eu não sei, mas prova que Bertolucci é um gênio na direção de atores, isso é incontestável . A única coisa condenável na referida cena é que a atriz não foi avisada de como ela realmente seria. Se não houve penetração, e tudo indica que não aconteceu de verdade, fica mais que evidente que era uma representação de sexo anal, ou seja, tudo de mentirinha , como quase tudo no cinema, teatro ou televisão. Se Scheneider não concordou com a cena e se sentiu aviltada por não ter sido avisada antecipadamente sobre a mesma, bastava exigir judicialmente que a mesma não constasse na edição final do filme. Chamar isso de estupro , isso sim é coisa de gente maluca e sabe-se lá com que tipo de problema em relação a sexo.
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Paulo Roberto da Cunha Vasconcellos, Estudante de Direito
Paulo Roberto da Cunha Vasconcellos
Comentário · há 8 anos
Desculpe João Victor, mas Hitler era ridicularizado (por ser ridículo, claro), assim como Bolsonaro, pela elite política e pela elite econômica. Viam nele alguém que pudesse rachar a oposição feita, principalmente, pelos comunistas. Então vejamos, numa Alemanha da República de Weimar que sucumbiu por conta crack da Bolsa de NY de 1929, só fez sumir o pão da mesa da população , com uma hiperinflação ímpar. Obviamente, o capitalismo se mostrou frágil e devastador. Neste cenário, o "povão" alemão tinha duas opções: ou apoiava o comunismo ou uma extrema direita que pudesse por "ordem" no país. Ah, a velha ladainha da "ordem"... Hitler começou seu discurso insano, apoiado sentimento de geral da pilhagem que representou o tratado de Versalhes para a Alemanha no pós I Guerra. Mas depois surfou na onda da derrocada econômica. Importante salientar que, assim como, certamente, o "messias", Hitler e seus Nazis jamais tiveram maioria absoluta nas eleições, chegando ao máximo de 33%. Aconteceu o que a elite alemã queria, ele rachou a oposição e impediu que os comunista chegassem ao poder. Aqui , mal comparando, obviamente, a situação pode ter um paralelo. O Brasil passa por uma grave crise econômica que gerou uma crise política. A população brasileira, iletrada e catequizada pelos veículos de comunicação com jornalismo de republiqueta de bananas, tais como "organizações" Globo e o folhetim Veja, passa a ser induzida a acreditar que só um "messias" salva o Brasil da lama institucional, política e econômica em que se encontra. Agora lhe pergunto: Será mesmo que a maioria da população, num Segundo Turno de Eleições Presidenciais, não votaria num canalha travestido de salvador da Pátria??? Claro, Alckmin, não menos canalha, também seria nefasto. Outrossim, percebo que o tipo de gente que apoia e idolatra facínoras, são justamente àqueles que pregam a hipocrisia do discurso pela "ordem", "família" e"moral". Gente com baixa formação intelectual, assim como a turba infame que fez a tal "Marcha da Família com Deus pela Liberdade" em 1964, e também deu no que deu!! Pobre Brasil sem memória...
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